Igas realiza reunião setorial sobre a Câmara Tripartite de Serviços Terceirizados no RS

Na manhã desta terça-feira, 16 de abril, o Igas, com promoção do Sindasseio RS, realizou uma reunião setorial e contou com a presença de representantes dos segmentos de resíduos e controle de pragas. O encontro foi marcado pela convergência de ideias e discussões produtivas em torno de temas cruciais para o setor.

O presidente do Igas, Luiz Carlos dos Santos, iniciou com o vídeo de apresentação do Instituto. Em seguida, compartilhou a visão e os objetivos por trás da Câmara Tripartite de Terceirização do Trabalho. “Estamos trabalhando com base sólida e com o compromisso de fazer avançar essa iniciativa. Contamos com o engajamento de todos vocês para fazer a diferença”, destacou.

A presidente do Sindasseio, Adriana Maia Mello, enfatizou a importância do momento para a consolidação dessas iniciativas. “Agora é o momento muito oportuno, que a gente conseguiu ‘abrir essa porta’. Um trabalho que iniciou com a Feeac e com o Sindasseio e depois vieram outras entidades, todas participando ativamente. Agora é a oportunidade de fazer a coisa acontecer. Todos estão interessados [na Câmara Setorial]. Ela é a primeira e única no País”, ressalta.

Estrategista e Conselheiro de Administração, Aristeu Claudio Kautzmann Filho, apresentou demais informações relevantes sobre o setor para todos.



Um novo encontro está marcado para o dia 07 de maio, com a presença dos setores de portaria e limpeza.

Câmara Tripartite de Terceirização do Trabalho: Entenda

A Câmara Tripartite de Terceirização do Trabalho (CTT) é composta por três entidades patronais e sete sindicatos e federações de trabalhadores. Foi aprovada como parte do Pacto pelas Boas Práticas Trabalhistas e de Enfrentamento à Concorrência Desleal no ambiente terceirizado no estado do Rio Grande do Sul, em 14 de dezembro de 2023, na presença do ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho.

A criação da CTT na Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (SRTE – RS) foi uma resposta necessária diante do aumento das denúncias de atrasos e não pagamento de salários, assédio moral e condições de trabalho degradantes. Essa iniciativa visa proteger os direitos dos trabalhadores e promover melhores práticas no setor, contribuindo para um ambiente de trabalho mais justo e equitativo.